Bosque da morte
preenchendo os dias
de almas perdidas
com sorrisos entravados.
Clareira aberta enevoada
submerge do pântano fétido
último transporte para o nada.
Presságios alimentam a angústia
dos perdidos em pensamentos
lamentos podem ser ouvidos.
Choram vidas distraídas
desapercebidas que são
da sua única salvação
o nada que a tudo leva.
Sôfregas, quase lúcidas
entregam-se à correnteza
tragadas então para superfície
De volta à luz!
Ligi@Tomarchio®
"Sôfregas, quase lúcidas
ResponderExcluirentregam-se à correnteza
tragadas então para superfície
De volta à luz!"
Isso é lindo, Lígia!
(Dizem que os textos que achamos lindos, são exatamente aqueles que gostaríamos de ter escrito.)
Amigo Costa Pinto,
ResponderExcluirmais uma vez sua generosidade aquece minha alma.
Obrigada pelo carinho poético...
Ligi@Tomarchio®