Ruído estúpido e inoportuno
reduz minh'alma, já em prantos
em pequenina nuvem
ao sabor do vento...
Vento marinho e fresco
facilita o vôo
elevando o pensamento
ao alto da montanha.
Templo da floresta
resta apenas o "eu"
neste vôo insano
da alma exausta de sofrer.
O amor está nas alturas
onde posso alcançar
agora que asas tenho
pouco importa minha insanidade.
Sou o sol, o mar, a montanha,
o templo, a floresta!
Sentirei falta da areia sob meus pés...
Voar é preciso!
Ligi@Tomarchio®
Voar é preciso...viver não é preciso!
ResponderExcluirO amor está no ar...portanto, vamos voar...sem fim.
Mais um maravilhoso poema.
Ler Lígia Tomarchio é sempre um prazer e uma reflexão sobre a vida.
profusão de lirismo altaneiro. excelente, lígia!
ResponderExcluirObrigada amigos pelos comentários gentis...
ResponderExcluirParece que gostaram mesmo.
Beijinhos mil!!!
Ligi@Tomarchio®