quinta-feira, 14 de julho de 2011

A quem eu quero

E me aparece assim,
De repente,
Como quem não quer nada!
Sentidos imersos em um turbilhão de pensamentos e desejos
Que se apropriam do corpo
Sem julgar certo e errado,
Apenas sendo
[e querendo fazer...
De forma tal que amedronta
Mas instiga uma força estranha
Quente
Deliciosa
No fervor do sangue, do pensamento
E do sentimento
Que não sabe o que se é!

(Bruno Campelo - 14/07/2011)

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