terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
AssociaçãoInternacionalPoetasdelMundo: DIVULGANDO - 07.11.11
DIVULGANDO - 07.11.11: Colegas, visitem o blog http://ciceromelo.zip.net/ Cicero Melo SAUDADES DA PÁTRIA. Hoje acordei melancólico Repleto de recordações. ...
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011
AssociaçãoInternacionalPoetasdelMundo: DIVULGANDO - 04.11.11
AssociaçãoInternacionalPoetasdelMundo: DIVULGANDO - 04.11.11: Só há espetáculo quando há platéia. Aldo Novak Há dias em que a você pensa: por que aquela pessoa se comporta daquele jeito comigo? Por...
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
AFLIÇÃO
Não faço emenda
em um verso errado.
Não quero paga
pelo poema.
Não vejo cores
em seu jardim ceifado,
com suas flores de encomenda.
Aceno a mão
para um adeus negado.
Doce ilusão,
querer que me entenda.
Extensa ponte.
Você do outro lado.
Talvez não me encontre
e se arrependa.
A sua dor
será por ter pulado,
por um amor
que sempre foi
uma lenda.
em um verso errado.
Não quero paga
pelo poema.
Não vejo cores
em seu jardim ceifado,
com suas flores de encomenda.
Aceno a mão
para um adeus negado.
Doce ilusão,
querer que me entenda.
Extensa ponte.
Você do outro lado.
Talvez não me encontre
e se arrependa.
A sua dor
será por ter pulado,
por um amor
que sempre foi
uma lenda.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Novo Concurso Literário
A ACADEMIA MACHADENSE DE LETRAS (Machado-MG) comunica que estão
abertas as inscrições para o VIII Concurso Plínio Motta de Poesias, do ano 2011. As inscrições vão até o dia 2 de novembro de 2011.
Os interessados devem entrar em contato para adquirir o Regulamento:
a/c Carlos Roberto machadocultural@gmail.com
ESTE CONCURSO ESTÁ ABERTO A TODOS!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
JOGO DE XADREZ
Não sou uma peça de xadrez
Que
se move o tempo inteiro
Num
enorme tabuleiro
E
agradece por ser a sua vez.
Um
peão manipulado
Que
tem o destino traçado
Para
defender seu rei.
E
após o jogo acabado,
Novamente
ser guardado
Sem
nem saber o que fez.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
ENGANAR E MENTIR
Eu
tenho pena de você,
Do que
fizeram seus pais,
Os
seus avós e os demais,
Não te
deixando viver.
Aprisionado
em si,
Nem
mesmo ousava pensar,
Não
conseguia enxergar
Que
poderia sair.
Se
alguém tentar intervir,
Jamais
irá aceitar
Que o
fizeram acreditar
Que
não podia fugir.
Tudo
irá se repetir
Quando
seu filho nascer.
Por
você não compreender,
Vai
enganar e mentir.
Ele
também vai perder
A
chance de existir.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
À MINHA PORTA
Ao menino que chora
À minha porta, Eu pergunto o que lhe incomoda. Ele para mim olha. Em seu olhar implora, Quer um pouco de pão. Em seguida estende sua mão Com a palma vazia. Na verdade, era eu quem pedia O seu pleno perdão. Essa situação, Nesse exato momento, Traz ao meu pensamento, Uma reflexão. Não há justificação Para um ser inocente, Um pedaço de gente, Ter tamanha aflição. A não ser, a omissão E a indiferença, A falta de decência E de humanização. Outra explicação, Juro que não entendo. E imploro, temendo Que o menino sofrendo, Não me dê seu perdão.
JOÃO FELINTO NETO
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sábado, 24 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
NA LEMBRANÇA
Quanta
saudade
Do meu
tempo de criança.
Eu
dormia com a ânsia
De acordar.
Tinha
sempre a esperança
De ao
futuro viajar.
Agora,
só posso voltar
Em
minha lembrança.
Quando
penso na distância,
Dá
vontade de chorar.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Noturna Agonia
e no peito distende, a última tortura.
Eras rebeldia, e paz no infinito.
Eras de Deus, a perfeita criatura.
Eras rebeldia, e paz no infinito.
Eras de Deus, a perfeita criatura.
Apalpei-te toda procurando um verso,
que agora, ao achar, já não te encontro.
É este, vês? Que te ofereço imerso
em meio às sombras, já me veio pronto.
que agora, ao achar, já não te encontro.
É este, vês? Que te ofereço imerso
em meio às sombras, já me veio pronto.
E tu, onde estás, porque fugistes?
Ou não? Fui eu quem me ausentei agora
do fim que essa ausência eterniza.
Ou não? Fui eu quem me ausentei agora
do fim que essa ausência eterniza.
Porque não põe em mim os olhos tristes?
Não vês que uma grande lua jaz lá fora
e que o meu verso solitário agoniza?
Não vês que uma grande lua jaz lá fora
e que o meu verso solitário agoniza?
(Costa Pinto)
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
AS FRASES
Eu conheci um poeta
Que como a flor do deserto,
Apesar do tempo incerto,
Teimava em sobreviver.
Admirado em ouvir
Os versos que declamava,
A palavra que encantava.
Não sabia escrever.
Certa manhã, eu fui ter
Na praça cotidiana.
A vista, então, me engana.
O que está a acontecer?
Vi no chão ensangüentado,
Por um auto atropelado,
Um sonho ser extirpado.
No deserto, morre a flor.
Do auto, a placa ficou,
Com frase que enganaria:
“Desse carro, o motorista
É Jesus, o salvador”.
Na camisa do finado
Que se tornou rubra cor,
Estava assim estampado:
“Jesus é meu protetor”.
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